sexta-feira, 6 de maio de 2016

Air Berlin iniciou ontem nova operação para a ilha Terceira

O Secretário Regional do Turismo e Transportes, Vítor Fraga, afirmou que a operação  ontem iniciada entre Dusseldorf, na Alemanha e a ilha Terceira é “mais um passo na consolidação do setor do turismo”.

“É mais um passo muito importante junto de um dos nossos principais mercados emissores, onde tem sido feito um trabalho extraordinário”, disse Vítor Fraga, citado pelo GACS e em declarações aos jornalistas na Aerogare Civil das Lajes, após a receção do primeiro voo da Air Berlin entre aquela cidade alemã e a Terceira.

Vítor Fraga recordou que, de 2012 a 2015, “incrementámos mais de 100 mil dormidas do mercado alemão na Região, o que representa um aumento superior a 74%”.

A operação ontem iniciada “visa precisamente consolidar aquilo que tem sido feito e incrementar ainda mais os fluxos turísticos provenientes deste que é o principal mercado externo da Região”, considerou Vítor Fraga.

 O secretário regional do Turismo e Transportes considerou ainda que  “há aqui uma aposta clara por parte da companhia Air Berlin, com uma duplicação da sua oferta na conectividade com os Açores e naturalmente aquilo que se espera é que haja um contributo muito significativo proveniente deste mercado, não só na Terceira, mas na Região, no global”. 

Vítor Fraga reafirmou também que o desenvolvimento deste setor resulta do “trabalho de entidades públicas e privadas”, acrescentando que o grande desafio “está em combater os efeitos da sazonalidade”.

Isto porque, referiu, “temos duas operações que decorreram durante o inverno na ilha Terceira, uma proveniente do mercado norte-americano e outra do mercado espanhol, que têm dados bons resultados”.

Além disso, afirmou Vítor Fraga, “estamos com um crescimento superior a 160% nos dois primeiros meses do ano e são esses os números que conhecemos”, acrescentou. 

Para o secretário regional do Turismo e Transportes, este é o trabalho realizado diariamente, “tanto por entidades públicas como por entidades privadas, na perspetiva de incrementar a captação de fluxos turísticos e aumentar as taxas de ocupação das unidades hoteleiras para que atinjam a rentabilidade devida”, concluiu. 


Fonte: Açoriano Oriental / GaCS


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