terça-feira, 30 de janeiro de 2018

sexta-feira, 26 de janeiro de 2018

Estudo aponta viabilidade económica e técnica de plataforma na Praia da Vitória

Um estudo encomendado pela Câmara de Comércio de Angra do Heroísmo (CCAH), e esta sexta-feira revelado, defende que há viabilidade económica e técnica para a criação de uma plataforma logística internacional no Porto da Praia da Vitória, nos Açores. 

“É viável não só economicamente, como tecnicamente. A baía tem uma posição geoestratégica fantástica, tecnicamente acolhe muito bem este tipo de função e de obra, o investimento é verdadeiramente baixo, muito interessante para criar um ‘hub’ muito competitivo”, adiantou, em declarações aos jornalistas, Ricardo Félix, presidente da Logistema - que desenvolveu o projeto -, à margem de uma conferência, organizada pela CCAH, hoje, na Praia da Vitória.

Há mais de uma década que a empresa Logistema, contratada pela Câmara de Comércio de Angra do Heroísmo, estuda as potencialidades do Porto da Praia da Vitória, primeiro como terminal de cargas a nível regional e, desde 2011, como ‘hub’ internacional.

O objetivo é ter na ilha Terceira, nos Açores, um ponto de carga e descarga de mercadorias, por via marítima, permitindo encurtar as distâncias percorridas pelos navios que cruzam o Atlântico, entre a Europa e a América, e garantir a fiabilidade do tempo de trânsito.

Concluídos os estudos geotécnicos e físicos, Ricardo Félix garantiu que não só “há viabilidade técnica e económica”, como o porto se apresenta atrativo, em comparação com outras soluções existentes atualmente no mercado.

Segundo o presidente da Logistema, o projeto prevê um investimento na ordem dos 200 milhões de euros, com possibilidade de acesso a fundos comunitários, quando o normal num porto deste género é o investimento ser superior a 300 milhões de euros.

“Este é um porto barato, não só na construção, como na manutenção, porque não tem necessidade de grandes dragagens”, apontou.

A ideia, defendida há vários anos, ainda não saiu do papel, mas Sandro Paim, presidente da Câmara de Comércio de Angra do Heroísmo, disse, na conferência, que já contactou vários armadores e investidos que se mostraram interessados no projeto.

“Sendo aberto um concurso público [para concessão da gestão do Porto da Praia da Vitória] que tenha em conta o modelo apresentado, no mínimo irão aparecer dois a três investidores interessados a explorar esta vertente por 30 anos”, salientou.

O único obstáculo à criação da plataforma logística na Praia da Vitória, na opinião do presidente da Logistema, é o facto de ser “a base de serviço de novo”.

“Vai exigir um esforço grande, quer do ponto de vista da formação das pessoas, quer do ponto de vista do desenvolvimento das condições objetivas para acolher este investimento, mas os Açores, neste momento, têm todas as condições para o poder fazer”, frisou.

Ricardo Félix considerou, ainda, que “os Açores não dispõem, em mais nenhuma outra ilha, nem em nenhuma outra localização, das condições que permitem fazer este terminal”.

Mais do que a criação de 300 postos de trabalho diretos qualificados, previstos no projeto, a principal mais-valia deste ‘hub’ logístico reside, segundo Ricardo Félix, no aumento de frequências de navios de carga e na conectividade dos Açores com portos internacionais.

“O que procuramos é através deste terminal criar serviços que permitam puxar pelo desenvolvimento económico dos Açores”, salientou.

Segundo Ricardo Félix, o projeto prevê que o Porto da Praia da Vitória possa receber navios até 14 mil TEUs (unidade equivalente a 20 pés), mas deverá ser mais atrativo aos de 4 mil TEUs, permitindo uma maior taxa de ocupação, com descarga num único porto.

A “Conferência do Mar”, organizada pela Câmara de Comércio de Angra do Heroísmo, discute ao longo do dia de hoje as potencialidades da baía da Praia da Vitória, incluindo ainda a criação de um entreposto de gás natural liquefeito (GNL) e de um cais de cruzeiros.


Fonte: Lusa / AO Online


Circular nº 5 - Tabelas de Retenção na fonte para a Região Autónoma dos Açores - 2018


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Festival de Gastronomia “SABORES DA INOVAÇÃO - TERCEIRA BEST FOOD AWARDS”


A CCAH promove, entre 02 e 25 de março, a nona edição do
Festival de Gastronomia 
“SABORES DA INOVAÇÃO - TERCEIRA BEST FOOD AWARDS”. 

À semelhança das edições anteriores, o Festival vai decorrer nos restaurantes da Ilha, nos seus horários de funcionamento.

Durante este período os restaurantes disponibilizam uma ementa especial pelo valor de 14 euros, composta por: entrada, 1 prato principal (carne, peixe ou saudável) e sobremesa. 

Além destes menus, os restaurantes terão, também, um menu criança, por 6 euros, composto por um prato principal e uma sobremesa.



quarta-feira, 24 de janeiro de 2018

Conferência do Mar - Ilha Terceira


Conferência do Mar, na sexta-feira, 26 de Janeiro, 
na Academia de Juventude e das Artes da ilha Terceira. 

Mais informações e inscrições em http://www.azorescongresses.com/.



sexta-feira, 19 de janeiro de 2018

Nova Oferta de Emprego: Carpinteiro



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terça-feira, 16 de janeiro de 2018

Formação para Profissionais - Excel Básico – Ilha Terceira



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Indicador de Atividade Económica dos Açores cresceu 2,4% em novembro de 2017

O Indicador de Atividade Económica (IAE) dos Açores registou um crescimento de 2,4% no mês de novembro de 2017, segundo dados do Serviço Regional de Estatística dos Açores (SREA), divulgados hoje. 

“O IAE, índice analisado e publicado nos Açores desde 2014, que permite acompanhar a evolução, no curto prazo, da economia regional, revela que, em novembro de 2017, a evolução foi de 2,4%, representando também um aumento em relação ao mesmo mês do ano anterior, em que o crescimento registado foi de 1,6%”, adiantou o Governo Regional, numa nota do Gabinete de Apoio à Comunicação Social.

O crescimento de novembro foi, ainda assim, menor do que o registado nos meses de outubro (2,8%), setembro (2,7%) e agosto (2,5%).

Segundo o executivo açoriano, este é o quinto mês consecutivo em que o Indicador de Atividade Económica regista um crescimento “acima dos dois por cento”.

O cálculo do Indicador de Atividade Económica tem por base as séries estatísticas relativas a “Leite entregue nas fábricas”, “Gado Abatido”, "Pesca Descarregada”, “Produção de Energia”, “Produção de Produtos Lácteos” e “Consumo de Energia na Indústria”.

O Serviço Regional de Estatística dos Açores inclui ainda neste indicador os dados estatísticos referentes a “Venda de Cimento”, “Empregados na Construção Civil”, “Passageiros Desembarcados Via Aérea”, “Dormidas nos Estabelecimentos Hoteleiros”, “Empréstimos Bancários”, “Prédios Transacionados” e “Levantamentos Multibanco”.

Segundo o SREA, os dados apresentados “são valores ajustados da sazonalidade, calibrados pela variação do Produto Interno Bruto (PIB) e alisados pelo método de médias móveis de três meses”.


Fonte: Lusa / AO Online


quarta-feira, 10 de janeiro de 2018

Nova Oferta de Emprego: Empregado de Mesa-Bar (M/F) - Ilha Terceira



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Formação para Profissionais - Qualificação de Operadores de Equipamentos – Empilhadores – Ilha Terceira


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Nova Oferta de Emprego: Cozinha (M/F) - Ilha Terceira


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Formação para Profissionais - "Inglês para Restauração e Turismo Nível I" - Ilha de São Jorge


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Novo regime dos recibos verdes entra hoje em vigor mas com efeitos só em 2019

O novo regime contributivo dos trabalhadores independentes foi publicado terça-feira em Diário da República e entra hoje em vigor, mas as novas regras produzem efeitos apenas em 01 de janeiro de 2019. 

Com o novo regime, as taxas a aplicar aos recibos verdes passam a ter em conta o rendimento médio trimestral, o que significa que a primeira declaração ao abrigo das novas regras ocorrerá em janeiro do próximo ano, tendo por base o rendimento do último trimestre de 2018.

De acordo com o diploma, até ao início da produção de efeitos das alterações, “mantém-se em aplicação a base de incidência contributiva fixada em outubro de 2017”.

À luz do novo regime, a taxa de descontos para a Segurança Social baixa de 29,6%, para 21,4%, sendo aplicada sobre 70% do rendimento médio dos últimos três meses. E os trabalhadores podem ajustar o seu rendimento até 25% para cima ou para baixo, tendo em consideração aquilo que receberam.

“No momento da declaração trimestral, o trabalhador independente pode optar pela fixação de um rendimento superior ou inferior até 25% àquele que resultar dos valores declarados”, sendo esta opção “efetuada em intervalos de 5%”, lê-se no diploma.

Esta regra que permite ajustamentos levou já o ministro do Trabalho, Vieira da Silva, a afirmar que "não é fácil" dizer quem irá descontar mais ou menos para a Segurança Social com as novas regras.

Passa ainda a existir uma contribuição mensal mínima de 20 euros, por forma a garantir a estabilidade da carreira contributiva para efeitos de pensão futura ou outras prestações sociais (subsídio de desemprego ou por doença).

O novo regime prevê que o subsídio por doença passe a ser atribuído a partir do 11.º dia e não do 31.º como atualmente e o subsídio de desemprego passe a exigir 360 dias de descontos em vez dos atuais 720.

O trabalhador independente é obrigado a declarar o rendimento à Segurança Social todos os trimestres e, caso não o faça, o sistema gera uma contribuição oficiosa correspondente à contribuição mínima.

Já as entidades contratantes passam a descontar 10% nas situações em que a dependência económica seja superior a 80% ou 7% abaixo deste montante.

Mantêm-se as isenções para os trabalhadores independentes que sejam simultaneamente pensionistas e os que tenham contribuído durante um ano pelo desconto mínimo de 20 euros.

Por sua vez, os trabalhadores a recibos verdes que acumulem a atividade com trabalho por conta de outrem e cujo rendimento mensal médio relevante (relativo a um trimestre) não ultrapasse o valor de quatro IAS - Indexante dos Apoios Sociais (cerca de 1.715 euros) terão uma isenção. Até agora, não havia este limite, ou seja, quem acumulava trabalho dependente com independente era isento.


Fonte: Lusa / AO Online


Formação para Profissionais - Primeiro Semestre de 2018


Saiba mais informações através do link:



Empresários da ilha Terceira querem apurar se voos da Delta são contrapartida pela redução militar nas Lajes

A Câmara de Comércio de Angra do Heroísmo quer esclarecimentos do embaixador dos Estados Unidos e do presidente do Governo Regional sobre se os voos da Delta para a Ilha Terceira são contrapartida à redução nas Lajes. 

A associação empresarial adiantou, em comunicado, que vai "questionar qual a responsabilidade da embaixada dos EUA na vinda da companhia Delta Airlines para os Açores [com voos entre Nova Iorque e Ponta Delgada] e se esta vinda faz ou não parte da contrapartida do 'downsizing' das forças norte-americanas na base das Lajes".

A administração norte-americana anunciou, em janeiro de 2015, uma redução de cerca de 500 militares na base das Lajes, localizada na ilha Terceira, o que levou a uma redução da força laboral portuguesa para metade, com 450 trabalhadores a assinarem rescisões por mútuo acordo.

Em setembro de 2017, a Delta Airlines anunciou que vai começar a operar, a partir de 25 de maio, novas rotas para os Estados Unidos, a partir de Lisboa e de Ponta Delgada, na ilha de São Miguel, contando esta última com cinco ligações semanais.

A Câmara de Comércio de Angra do Heroísmo (CCAH), que representa empresários das ilhas Terceira, São Jorge e Graciosa, quer agora apurar notícias vindas a público que dão conta de que Embaixada dos Estados Unidos da América em Portugal "teria assumido ter promovido a ligação que vai ser realizada pela Delta Airlines entre a cidade norte-americana de Nova Iorque e Ponta Delgada, como medida de compensação ao 'downsizing' da base das Lajes".

"A CCAH já se reuniu com o município de Angra do Heroísmo e o município da Praia da Vitória, manifestando a sua preocupação com as notícias publicadas. A preocupação foi acompanhada, igualmente, pelos municípios da ilha Terceira, tendo ficado acordado que cada entidade iria desenvolver as ações que entendesse sobre o assunto para o apuramento da verdade das notícias veiculadas", salientou a associação empresarial, em comunicado de imprensa.

Os empresários criticam, no mesmo documento, a postura da SATA Air Açores, companhia aérea açoriana que assegura o transporte interilhas, "em relação ao desenvolvimento do turismo para as ilhas do grupo central".

"É sabido que existe um conjunto de operadores e 'Destination Management Companie' (DMC), responsáveis pela operação da Delta, que querem promover a vinda de turistas desta ligação para as ilhas do grupo central, mas, mais uma vez, a SATA apresenta-se como um constrangimento a este desenvolvimento, não apresentando preços competitivos a estes operadores e DMC", apontam.

As notícias de que os voos da Delta Airlines entre Nova Iorque e Ponta Delgada seriam uma compensação pela redução militar norte-americana na base das Lajes já tinham originado protestos por parte do PSD/Açores, que defendeu que as ligações deveriam ser repartidas entre as ilhas de São Miguel e Terceira.

"Embora a base das Lajes se localize na Terceira, os cinco voos semanais da Delta Airlines vão todos rumar a São Miguel, quando poderiam e deveriam ter sido repartidos", considerou a deputada regional do PSD Mónica Seidi, numa nota de imprensa, em finais de dezembro passado.


Fonte: Lusa / AO Online


segunda-feira, 8 de janeiro de 2018

Clima de negócios na zona euro sobe para recorde de 32 anos em dezembro

O clima de negócios na zona euro aumentou 0,17 pontos em dezembro, face a novembro, fixando-se nos 1,66 pontos, o nível mais alto registado desde há 32 anos, divulgou hoje a Comissão Europeia. 

Segundo dados da Direção-Geral dos Assuntos Económicos e Financeiros da Comissão Europeia, esta subida para o nível mais alto registado desde 1985 deveu-se à melhoria das avaliações dos empresários sobre o histórico e expectativas de produção, a carteira de encomendas e disponibilidade de produtos para entrega.

A avaliação da carteira de exportações manteve-se.


Fonte: Lusa / AO Online


quarta-feira, 3 de janeiro de 2018

Vendas de automóveis novos subiram 7,7% em 2017

As vendas de automóveis novos subiram 7,7% em 2017 face ao ano anterior, para 266.386 veículos, mas em dezembro registou-se a primeira queda homóloga dos últimos nove meses, de 0,1%, anunciou hoje a ACAP. 

Segundo a Associação Automóvel de Portugal (ACAP), no total do ano de 2017 foram matriculados pelos representantes oficiais de marca em Portugal 266.386 automóveis novos, um crescimento 7,7% em relação ao ano anterior.

Porém, no mês de dezembro, houve "um claro abrandamento" em todos os setores, com 22.206 veículos automóveis novos, o que corresponde a uma queda homóloga de 0,1%, a primeira registada nos últimos nove meses, avança a ACAP.

Por categorias e tipos de veículos, os dados mostram que no total do ano as vendas de ligeiros de passageiros ascenderam a 222.134 veículos, mais 7,1% do que em 2016.

Tendo em consideração apenas o mês de dezembro, foram matriculados 17.058 automóveis ligeiros de passageiros, um aumento de 0,4% face ao mês homólogo do ano anterior.

Já nos comerciais ligeiros a ACAP registou um aumento de 10,4% em 2017 face ao ano anterior, para 38.520 veículos. Em dezembro foram vendidos 4.564 novos veículos comerciais ligeiros, um decréscimo de 0,1%.

Quanto aos veículos pesados (de passageiros e de mercadorias), no total do ano de 2017 as matrículas ascenderam a 5.732 unidades, um acréscimo de 10,7% relativamente ao período homólogo de 2016. Em dezembro houve uma queda homóloga de 11,8%, tendo sido comercializados 584 veículos desta categoria.


Fonte: Lusa / AO Online