sexta-feira, 12 de outubro de 2018

Aeroportos portugueses registam cerca de 43 milhões de passageiros até setembro

Os 10 aeroportos portugueses registaram, nos primeiros nove meses do ano, um total de cerca de 43 milhões de passageiros, mais 7% que no período homólogo, anunciou a gestora aeroportuária Vinci. 

Dados divulgados pela empresa francesa Vinci revelam que, “nos primeiros nove meses do ano, 42,9 milhões de passageiros utilizaram as instalações portuguesas”, o que representa uma subida de 7% no tráfego.

A justificar este aumento está, desde logo, o acréscimo de 10,3% verificado no aeroporto de Lisboa até setembro, em comparação com o mesmo período de 2017, para um total de 22,2 milhões de passageiros.

Seguiram-se as subidas de tráfego nos aeroportos do Porto (+10,6% para 9,1 milhões de passageiros) e os dos Açores (+2,6% para 1,9 milhões de passageiros).

Em sentido inverso, verificaram-se menos passageiros em Faro (-2,3% para 7,1 milhões) e nos aeroportos da Madeira (-1,9% para 2,6 milhões).

Assinalando que “Portugal ultrapassou a marca dos 42 milhões de passageiros neste período”, a Vinci aponta que, “com a popularidade do país como destino de verão para turistas europeus - principalmente espanhóis, franceses e alemães -, as companhias aéreas de baixo custo tiveram uma muito boa temporada”.

De igual modo, a TAP “apresentou um bom desempenho”, acrescenta.

No que toca ao terceiro trimestre deste ano, entre os meses de julho e de setembro, “os 10 aeroportos portugueses registaram a melhor temporada de verão de sempre, com 17,3 milhões de passageiros movimentados”, aponta a Vinci, falando num aumento de 4,2% face ao período homólogo.

No total dos 44 aeroportos geridos pela Vinci a nível mundial, foram registados 142,8 milhões de passageiros entre janeiro e setembro deste ano, mais 6,7% do que no mesmo período de 2017.

Já entre julho e setembro, o aumento foi mais contido, de 2,8%, para um total de 51,3 milhões de passageiros movimentados.

“Excluindo o desempenho do Japão, que foi negativamente afetado por uma sucessão de eventos climáticos excecionais, a taxa de crescimento foi de 6,1%” no terceiro trimestre, adianta a Vinci na nota de imprensa.


Fonte: Lusa / AO Online


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