sexta-feira, 2 de outubro de 2015

Empresários da Graciosa Reivindicam as mesmas possibilidades de transportes das outras ilhas do arquipélago

As ilhas Graciosa e Terceira que também pertencem ao grupo central, continuam a ficar de fora das escalas, dos novos barcos, Gilberto Mariano e Mestre Simão, pertencentes à Transmaçor, uma empresa que tem a maioria do seu capital na posse da Atlanticoline que também é uma empresa de capitais públicos.

Carlos Brum, presidente do Núcleo Empresarial da Graciosa, disse tratar-se de um assunto antigo, com os comerciantes a não entenderem o porquê daquela movimentação de barcos no triângulo não ser alargado às ilhas Graciosa e Terceira.

O representante dos empresários graciosenses afirma que não faz sentido não ser criado um outro triângulo, entre Graciosa, Terceira e São Jorge, dando oportunidade à Graciosa de ter transportes de passageiros todo o ano o que deveria até estar incluído nas obrigações de serviço público.

Empresários da Graciosa continuam a reivindicar para a ilha as mesmas possibilidades de transportes das outras ilhas do arquipélago.



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