quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

Madeira e Açores dispõem de 23ME para investir em projetos transnacionais

O programa operacional de cooperação Madeira/Açores/Canárias (POMAC), hoje apresentado no Funchal, disponibiliza 11,5 milhões de euros para cada uma das regiões autónomas portuguesas, para aplicar em projetos transnacionais até 2020.

"Para um projeto avançar é fundamental haver parceiros de outras regiões e é preciso garantir a transnacionalidade", explicou o presidente do Instituto de Desenvolvimento Regional (IDR), Sílvio Costa, sublinhando também a importância dos três parceiros externos envolvidos no POMAC: Cabo Verde, Senegal e Mauritânia.

Sílvio Costa salientou que quantos mais parceiros um projeto congregar, mais ele será valorizado.

A apresentação do programa, cuja dotação global é de 110 milhões de euros, coincidiu com lançamento da primeira convocatória para a entrega de candidaturas.

Sílvio Costa disse que o POMAC privilegia projetos nas áreas da investigação, desenvolvimento tecnológico e inovação; conservação da natureza e utilização eficiente de recursos; gestão e prevenção de riscos decorrentes das alterações climáticas e apoio a maior eficiência da administração pública.

A comparticipação comunitária é de 85% e só se aplica a projetos oriundos de entidades públicas, associações e instituições privadas sem fins lucrativos, situação que mereceu a crítica do secretário regional das Finanças, Rui Gonçalves.

"Deixaria um desafio para que num futuro próximo, e no contexto do programa de cooperação Madeira/Açores/Canárias, viesse a ser equacionado o acesso dos privados", afirmou o governante, vincando que isso poderia ser consubstanciado através da criação de um sistema de incentivos.

Rui Gonçalves admitiu, por outro lado, que os fundos comunitários constituem para a Madeira um dos mais "importantes instrumentos" para promover o desenvolvimento e a modernização da economia.


Fonte: RTP Madeira

quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

30 coisas inesquecíveis para fazer em São Jorge

A  revista online portuguesa de lifestyle, cultura e lazer, NiT publicou hoje um artigo online que referencia 30 ótimos motivos para visitar a Ilha São Jorge:

"Ver uma chuva de estrelas cadentes, uma tourada no meio da rua, descer cascatas pelo próprio pé e conhecer o único café produzido na Europa. Há tanto para fazer na ilha mais central do arquipélago, que a dificuldade foi encontrar só 30 coisas espetaculares para lhe sugerirmos.

É em São Jorge que vê mais ilhas – o Pico, o Faial, a Terceira e a Graciosa – e todas ao mesmo tempo. Tem 57 quilómetros de comprimento e oito de largura, na parte mais larga. É pequenina mas tem tanto para ver e o preço do bilhete há muito que deixou de ser a desculpa para o adiamento da viagem.

Na semana passada, o arquipélago dos Açores foi eleito o melhor destino de 2016. Como temos duas jornalistas açorianas, pedimos a uma delas para nos escolher o que de melhor se pode ver, experimentar, provar, conhecer na sua ilha: São Jorge. Este é o resultado."

e veja as sugestões, com texto da Jornalista açoriana Ana Cláudia Veríssimo.
 


Candidaturas ao Fundo de Investimento de Apoio ao Empreendedorismo nos Açores abertas até 25 de fevereiro de 2016


terça-feira, 19 de janeiro de 2016

Momento ideal para investir na aquacultura

O Governo dos Açores está muito empenhado em tornar a aquacultura uma realidade na Região o mais depressa possível.

O secretário regional do Mar, Ciência e Tecnologia afirmou, na Horta, que o Governo dos Açores "está muito empenhado em tornar a aquacultura uma realidade na Região o mais depressa possível”, salientando que têm sido criadas ferramentas para incentivar a implementação desta indústria no Arquipélago, entre as quais o estudo do mapeamento das zonas com maior potencial.

“O Governo dos Açores tem apoiado vários projectos de investigação da Universidade dos Açores nesta área e reduziu para 200 mil euros o valor mínimo de investimento necessário para que projectos em unidades produtivas em aquacultura possam receber benefícios fiscais”, frisou Fausto Brito e Abreu.

O secretário regional falava na sessão de abertura do workshop internacional 'Developing Aquaculture in the Azores', organizado pelo Departamento de Oceanografia e Pescas da Universidade dos Açores, com o apoio da Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento, e que conta com a participação de investigadores das universidades de Rhode Island, Massachusetts at Dartmouth e SEA Association, nos EUA, bem como de empresários norte-americanos e portugueses e de membros de associações de pescadores.

Brito e Abreu destacou a importância deste encontro para o "contacto entre investigadores" da Universidade dos Açores e de universidades norte-americanas, que considerou serem “parceiros estratégicos” na área da aquacultura.

Para além das “oportunidades de cooperação” a nível de conhecimento científico, Brito e Abreu salientou a envolvência do sector empresarial, “que traz também experiência prática sobre os desafios que enfrenta para colocar no mercado os produtos de aquacultura”.

“Estão presentes alguns empresários do sector, potenciais investidores, que vieram conhecer a realidade da nossa região”, disse, acrescentando que, durante este encontro, os investigadores poderão contactar com o sector privado para discutirem os desafios científicos que a implementação de aquacultura nos Açores representa, bem como “a viabilidade do negócio numa região que está longe dos principais mercados, mas que tem condições naturais muito favoráveis”.

“Este é o momento ideal para se investir em aquacultura nos Açores”, afirmou, defendendo que os pescadores “devem estar envolvidos nesta indústria”.

O workshop 'Developing Aquaculture in the Azores', que decorre até sexta-feira, é aberto ao público e abordará variados temas, nomeadamente que espécies devem ser produzidas em aquacultura, a conservação e o transporte de peixe, a alimentação, as estruturas de aquacultura e reprodução em cativeiro, entre outros.


Fonte: Jornal Diário

segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

Reconhecido interesse público à participação dos bailinhos no Carnaval

O Governo dos Açores declarou de "reconhecido interesse público" a participação dos bailinhos e das danças no Carnaval da ilha Terceira, durante o período de 6 a 9 de fevereiro.

O despacho, publicado em Jornal Oficial, refere que as danças e bailinhos de Carnaval constituem “a maior manifestação de teatro popular em Portugal”, acrescentando que possuem uma tradição secular que remonta ao século XVI.

"Com este procedimento, o secretário regional da Educação e Cultura dá cumprimento ao estabelecido para o regime jurídico regional de dispensas do exercício de funções profissionais, requisições e relevação de faltas, por períodos limitados, para organização ou participação em atividades sociais, culturais, associativas e desportivas", adianta o despacho.


Fonte: Lusa

quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

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sexta-feira, 8 de janeiro de 2016

Governo garante para breve apoios ao transporte de carga (Vídeo)

O vice-presidente do Governo Regional garante que o novo sistema de apoio ao transporte de mercadorias já foi aprovado por Bruxelas e entra em vigor este mês.

Em entrevista à RTP-Açores, Sérgio Ávila adiantou, no entanto, que a Comissão Europeia não aceitou que os apoios fossem pagos com recurso a fundos comunitários por questões de concorrência.

Será, assim, o orçamento regional a suportar os apoios à exportação de mercadorias.

Uma portaria que cria esses incentivos já foi aprovada pelo governo regional e vai ser enviada ao Representante da República.



Empresários da Terceira reclamam apoios à exportação de mercadorias

Os empresários da ilha Terceira querem que os apoios à exportação anunciados pelo Governo Regional sejam disponibilizados o mais rapidamente possível para fazer face aos prejuízos.

Os produtores aguardam desde 2014 pela publicação da portaria que vai aliviar a fatura das remessas de mercadorias em 90%.

Um apoio semelhante deverá aplicar-se também inter-ilhas, facilitando a criação de um mercado interno.



segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

Marca Açores alargada a serviços e estabelecimentos

A adesão à marca Açores, criada há quase um ano para associar "os atributos mais distintivos" do arquipélago à produção regional, vai ser alargada a serviços e estabelecimentos, anunciou hoje o governo açoriano.

Cerca de 250 produtos, a esmagadora maioria do setor agroalimentar, ostentam já a marca Açores.

Uma resolução do Governo Regional, publicada em Jornal Oficial, alarga a adesão ao selo Açores a serviços e estabelecimentos, visando reforçar a importância desta identificação e, dessa forma, fidelizar novos mercados e fomentar a exportação.

Parte significativa dos produtos que ostentam a marca Açores corresponde à área dos frescos, nomeadamente carnes, enchidos, peixe, frutas e legumes, com 81 produtos.

Na lista surgem também 94 produtos de mercearia, laticínios (45), bebidas (24) e artesanato, esta última atividade com sete produtos.

Recentemente, o vice-presidente do executivo açoriano, Sérgio Ávila, adiantou à Lusa que a marca é transversal a todos os produtos que se considerava terem potencialidade para possuir a distinção.

Para Sérgio Ávila, o facto de os produtos com marca Açores serem em grande parte do setor agroalimentar revela que este é o que “tem grande potencialidade de produção e exportação”.

Os registos e o pedido de adesão ao selo Marca Açores podem ser feitos através do ‘site’ www.marcaacores.pt.

A marca da região, baseada na natureza, pode ser utilizada por entidades públicas e privadas para certificação e promoção dos seus produtos.

Com o slogan "Açores: certificado pela natureza", a marca destina-se a produtos tradicionais, incluindo o turismo, que se diferenciem "por serem originários de uma região com uma pegada ecológica de elevado valor ambiental".