segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

SISAB volta a ser montra de produtos lusos virados para exportação

Mais de 6.000 produtos 'gourmet' produzidos por 450 empresas nacionais vão estar a partir de hoje no Salão Internacional do Setor Alimentar e Bebidas (SISAB) para captar a atenção de importadores dos cinco continentes.

Ao todo serão cerca de 1.700 os compradores internacionais provenientes de 110 países que são esperados em Lisboa para visitar este certame direcionado para a exportação e que vai na 21.ª edição.

Agroalimentar, bebidas, frutas, vinho, produtos dietéticos e biológicos, doçaria, laticínios, azeite e flores são alguns dos setores em exposição, segundo a página da feira na Internet.

Além de servir como uma plataforma de negócios, o SISAB pretende ser também uma mostra de gastronomia e dará oportunidade aos visitantes de degustarem produtos tradicionais e visitar pontos turísticos não só em Lisboa, mas também no Douro e Alentejo.

O último dia do evento, quarta-feira, será assinalado com uma visita do ministro da Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural, Luís Capoulas Santos.


Fonte: Dinheiro Digital com Lusa

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

"Temos de deixar de falar mal de nós próprios"

Sandro Paim, Presidente da CCAH, sobre Setor do Turismo:


Quais são as expetativas para o setor do turismo na Terceira este ano?

A expetativa que temos é que a Terceira consiga crescer em 2016 na casa entre os 10 e os 15 por cento. Desde logo, por causa de duas operações que começaram e que têm tido resultados muito positivos. A primeira é com os Estados Unidos da América, que tem registado níveis de satisfação muito grandes e voos sempre cheios. A segunda é a operação com Espanha, que, efetivamente, não era uma prioridade da CCAH, que tinha definido como prioridades os Estados Unidos e a Alemanha, mas que tem verificado sucesso na ocupação dos voos e também nos próprios hotéis, naquilo que o turista espanhol procura. Os inquéritos realizados junto destes turistas têm sido muito positivos. Adicionando-se a estas duas operações a da Air Berlin, da Alemanha, acreditamos que se consegue dar alguma sustentabilidade ao setor e crescimento, certamente, bastante significativo. Para além disso, temos uma disponibilidade bastante maior da TAP e da SATA junto do mercado nacional. Sabemos bem o que aconteceu no ano passado. Há uns tempos atrás fiz declarações no sentido de que, no mínimo, a disponibilidade de lugares tinha de crescer na casa dos 20 a 30 por cento e aquilo que já hoje estas companhias oferecem é superior a este crescimento que tínhamos indicado.


Pode ser o ano em que o turismo terceirense sai do impasse?

Sim, de uma situação muito complicada que vivemos. Os empresários começam a ter rentabilidades positivas e, portanto, podem começar a investir.


Apesar dos indicadores mais recentes, a visão sobre o setor na ilha não será a mais positiva. Há um problema de autoestima?

Temos de deixar de falar mal de nós próprios, porque não temos razões para isso. Se formos identificar quais são os produtos ou serviços que os turistas procuram na Região, temos todos esses produtos aqui na Terceira, com uma qualidade muito alta. Podemos elencar alguns. Desde logo, surgem a Natureza e os trilhos pedestres. Temos trilhos pedestres únicos, de grande qualidade, identificados como dos melhores dos Açores e empresas a prestar serviços nessa área, também com grande formação e qualidade. Também temos a observação de cetáceos. Ainda recentemente o Diário Insular noticiava que temos já um conjunto de empresas que prestam este serviço e que a ilha tem uma grande vantagem: O barco sai da marina e, passados 15, 20 minutos, começavam-se a avistar cetáceos, ao contrário do que acontece noutras ilhas que concorrem connosco neste aspeto. Temos um produto, portanto, de grande excelência e com uma vantagem significativa. Quanto ao mergulho, temos spots únicos, identificados e protegidos e um conjunto de empresas, algumas com certificação internacional. Além disso, dispomos de um Parque Arqueológico Subaquático, que também é único nos Açores. Posso falar também da gastronomia. Os inquéritos que têm sido feitos aos turistas que nos visitam identificam a ilha Terceira como a melhor ilha para comer, com os melhores restaurantes. Provavelmente, tem a ver com o número de restaurantes que temos e com o trabalho que também fizemos no âmbito do Festival Gastronómico, de qualificação dos nossos restaurantes, de introdução dos produtos regionais e da gastronomia regional, mas com alguma inovação. O evento inclui consultoria nas áreas da cozinha e do atendimento. É outro produto de excelência que nós temos. Depois, há toda a vertente cultural. O facto de termos uma cidade Património Mundial da Humanidade cada vez mais chama turistas e é um complemento ao que é o "core" dos Açores, que é a Natureza e o mar. É algo que é único da ilha Terceira. A isso junta-se toda a vertente cultural imaterial, que passa por aquilo que reconhecemos de forma mais rápida, como as Sanjoaninas ou as Festas da Praia, mas que também inclui o Carnaval, as festividades religiosas, as touradas... Por exemplo, este Carnaval, através da Associação Regional de Turismo (ART), lançámos uma aplicação, muito vocacionada para o turismo nacional, e foi com grande satisfação que vi não só turistas nacionais, mas também turistas americanos e espanhóis, nos salões, por toda a ilha. Podiam não entender muito do que estava a acontecer ali, mas só o ambiente, os petiscos e a festa que se vive à volta da ilha é gratificante para aqueles que nos visitam. Também podia referir o canyoning, a vela... Temos empresas a oferecer tudo isso.


Mas a Terceira não tem um problema de identidade no campo turístico? Não é fácil ligar a ilha a um tipo de produto...

Não concordo. Se quisermos identificar cada ilha pela sua identidade, também não o conseguimos fazer. Sabemos o que os turistas procuram nos Açores, no seu conjunto. Tem a ver com a Natureza e com o mar. Nesse campo, temos muitos produtos para oferecer. É claro que se calhar há alguns ícones que são mais fáceis de vender, como as lagoas em São Miguel ou a vinha no Pico, mas dificilmente há outra ilha que tem o leque de produtos, acrescentando a questão cultural que aqui existe com muita força, que nós temos.


Falta diálogo entre os vários agentes?

Não, nós estamos organizados... Veja: Criámos o Terceira Pass, um projeto piloto, que envolve muitas instituições.


Como vai funcionar esse projeto?

O Terceira Pass foi lançado hoje (ontem) e é um cartão que é vendido ao turista por menos de 20 euros e que dá entradas livres nos mais diversos locais, 25 por cento de desconto na nossa restauração (foram criadas ementas especiais também para os turistas), livre acesso aos minibuses e um conjunto de descontos que vão até 50 por cento no nosso comércio tradicional, com mais de duas dezenas de lojas aderentes. Na Europa já se vê este tipo de cartão, mas nos Açores não havia. É claro que há ainda muito para ser feito, mas há diálogo e capacidade de fazer. Agora, penso que nós os terceirenses temos de ter a capacidade de identificar o que está menos bem e resolver os problemas pela calada. Depois, devemos gritar bem alto aquilo que temos para oferecer, que é muito e de muita qualidade. Muitas vezes não vejo isso, mas exatamente o contrário. Isso pode ser prejudicial para um passo significativo que temos de dar em 2017, que se prende com as lowcost.


Acredita que será possível ter lowcost a voar para a Terceira no próximo ano?

Acredito que estamos no bom caminho, com estas três operações, duas charter e uma regular. Estamos no bom caminho quando conseguimos que a capacidade da TAP e SATA crescesse. Temos agora de fazer ver às lowcost que temos o produto certo para oferecer e que será uma aposta ganha se vierem para cá. Não é com constantes afirmações de que não estamos organizados e não sabemos qual é o nosso produto que chegamos lá. Sabemos qual é o nosso produto e a estratégia está a ser implementada. O setor está mais forte e acredito que este ano será de afirmação. De uma vez por todas, temos de deixar de falar mal de nós próprios. Até porque não temos razões para isso. Quanto às lowcost, há muito trabalho a fazer ainda. É preciso fazer um esforço de todas as partes, do trade e dos privados. E também do Governo Regional e do Governo da República, para cativar uma das companhias, potencialmente a Ryanair, que já demonstrou interesse. Esse é o próximo passo que temos de dar. Era um erro ambicionar mais charters e crescer nessa vertente. Os charters têm um papel muito importante nesta fase, que é garantir a sustentabilidade daqueles que já estão instalados no setor, mas aslowcost têm um papel ainda mais importante: Uma promoção mais rápida e a capacidade de distribuir riqueza por toda a ilha. Enquanto o charter distribui dinheiro por alguns (o hotel onde o grupo fica, os autocarros, os restaurantes), a lowcost é muito individual. Há o turista que fica no alojamento local, o que fica no hotel... Porém, de uma vez por todas, temos de acreditar na qualidade do nosso produto e passar essa mensagem às lowcost. Estão muito satisfeitas a voar para São Miguel e, com certeza, ainda ficarão mais satisfeitas a voar para a Terceira.


Entrevista do Diário Insular


Cartões Terceira Pass já estão disponíveis

Direccionado aos turistas, o cartão que tem um custo de 19,25 euros permite várias vantagens.

Iniciou-se, no final da semana passada, a venda do Cartão Terceira Pass.

Direccionado aos turistas, o cartão permite aos visitantes usufruir de diversas vantagens, nomeadamente: entrada livre numa série de locais, cujo acesso é pago; descontos no comércio local; usufruto de um menu “Azores” que os restaurantes terão disponíveis, por um preço especial, com 25% de desconto, e viagens nos minibus de Angra do Heroísmo e Praia da Vitória.

A iniciativa é da Câmara do Comércio de Angra do Heroísmo (CCAH) e da Associação Regional do Turismo (ART) e pretende inovar em relação ao que tem sido feito na Região, envolvendo uma série de agentes, de forma simples e concertada, e oferecendo aos visitantes mais-valias, capazes de trazer benefícios directos para a economia local. 

É uma demonstração de união entre os agentes económicos e de turismo, visto que a adesão ao cartão foi praticamente unânime, e um modo de potenciar as visitas aos monumentos e espaços culturais ou naturais, dando um passo em frente na promoção, e permitindo às empresas comunicar directamente com os visitantes.

Em concreto, por um valor de 19,25 euros o turista pode visitar livremente a igreja da Sé e Misericórdia, Convento S. Gonçalo, Museu de Angra do Heroísmo, Palácio dos Capitães Generais ou o Centro Interpretativo da Serra de Santa Bárbara. 

Tem, também, acesso gratuito aos mini bus que circulam em Angra do Heroísmo e Praia da Vitória. 

Além disso, dezenas de lojas do comércio local praticam descontos especiais, e a restauração disponibiliza menus Azores, à semelhança dos utilizados nos Festivais de Gastronomia da Ilha Terceira, com entrada, prato principal e sobremesa, por um preço único de 15 euros para os detentores do cartão (20 euros para público em geral).

Os cartões encontram-se à venda nos quiosques de turismo, balcões de hotéis e directamente através do operador turístico responsável pela operação proveniente de Boston. 

A acompanhar o cartão, ao cliente que o comprar, é entregue uma brochura impressa, com o resumo dos locais de visita, menus dos restaurantes e descontos das lojas aderentes, que pode ser descarregada, em formato digital, aqui: http://www.oferecaacores.com/ficheiros/outros/brochura_terceirapass.pdf.

A informação do cartão pode ser consultada online em: http://www.oferecaacores.com/index.php?op=campanhas&codcampanha=55.


Fonte: Jornal Diário

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

Conserveira Santa Catarina, nos Açores, cria "kit do visitante" este verão

A conserveira Santa Catarina, na ilha de São Jorge, nos Açores, que anualmente recebe 700 visitantes, vai começar a cobrar entradas este verão, criando o "kit do visitante", que além do bilhete incluirá latas de atum.

“Este ano vamos lançar o ‘kit do visitante’, ou seja, os visitantes vão comprar um kit quando vierem à nossa fábrica que dará direito a fazer a visita e já levam consigo alguma conserva”, afirmou à Lusa o presidente do conselho de administração da conserveira, Rogério Veiros, acrescentando que “o valor do kit ainda não está definido”.

A conserveira Santa Catariana, cujos produtos têm conquistado vários prémios internacionais nos últimos anos, exporta mais de 50% da sua produção para o estrangeiro, o que tem contribuído para divulgar o nome dos Açores.

Localizada no concelho da Calheta, a fábrica, que emprega 130 funcionários, alia métodos ancestrais à tecnologia, produzindo uma gama diversificada de conservas.

Rogério Veiros adiantou que atualmente as visitas são gratuitas e anualmente já passam pela fábrica “sensivelmente 700 visitantes”, maioritariamente estrangeiros e alunos da própria ilha de São Jorge.

“Toda a gente pode visitar a nossa fábrica e ver como fazemos as nossas conservas. Não temos segredos nesta matéria.

Cumprimos todas as regras internacionais”, disse o presidente da conserveira, revelando que no verão as visitas têm um turno de manhã e outro à tarde e que “é montado no exterior da fábrica um quiosque para venda de produtos, tal é a procura por parte dos visitantes”.

Rogério Veiros referiu que o crescimento do turismo nos Açores “obrigou a fábrica a adaptar-se e criar uma oferta para as pessoas” que a querem visitar.


Fonte: Lusa /Açoriano Oriental / Jornal O Breves

Governo lança programa de apoio à comercialização de produtos açorianos

O programa Açores Export foi lançado esta quarta-feira numa unidade de produção de queijo, nas Cinco Ribeiras, ilha Terceira.

A iniciativa visa apoiar a comercialização e promoção de produtos açorianos com a Marca Açores no exterior.

O projeto é uma parceria com a Câmara de Comércio dos Açores e a sociedade para o desenvolvimento empresarial. 



Fonte: RTP Açores

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

Nova Oferta de Emprego


A bolsa de emprego da CCAH tem uma nova oferta de emprego para si!

Inscreva-se na Bolsa de emprego através do link:http://www.ccah.eu/bolsa/ 
e disponibilize o seu Curriculum Vitae.

Esta pode ser a sua oportunidade! Não a perca!!!


Para mais informações: http://www.ccah.eu/


Terceira com sucesso na observação de cetáceos


O biólogo João Pedro Barreiros diz que é um erro vender aos turistas o avistamento de baleias apenas no Pico e no Faial.

O investigador da Universidade dos Açores considera que devem acabar os chavões em relação ao mar de cada uma das ilhas.

Veja a reportagem através do link:


Fonte: Telejornal da RTP-Açores


Turismo cultural é o futuro, defendem agentes turísticos da Terceira

Os agentes turísticos da Terceira defendem que o património e a cultura devem ser as alavancas desta indústria na ilha.

A expetativa defraudada das companhias de baixo custo tem gerado um intenso debate sobre o futuro do setor na Terceira e uma das criticas apontadas é a falta de coordenação.

Veja a reportagem desta notícia através do link: http://www.rtp.pt/acores/economia/turismo-cultural-e-o-futuro-defendem-agentes-turisticos-da-terceira-video_49557


Fonte: RTP-Açores


quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

Nova Oferta de Emprego


A bolsa de emprego da CCAH tem uma nova oferta de emprego para si!

Inscreva-se na Bolsa de emprego através do link:http://www.ccah.eu/bolsa/ 
e disponibilize o seu Curriculum Vitae.

Agarre esta oportunidade!!!


Para mais informações: http://www.ccah.eu/


quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

Nova Oferta de Emprego


A bolsa de emprego da CCAH tem uma nova oferta de emprego para si!

Inscreva-se na Bolsa de emprego através do link:http://www.ccah.eu/bolsa/ 
e disponibilize o seu Curriculum Vitae.

Inscreva-se hoje mesmo!!!


Para mais informações: http://www.ccah.eu/


Ryanair não desiste da Terceira

A Ryanair volta a admitir a possibilidade de efetuar ligações para a ilha Terceira.

Kenny Jacobs esclareceu que a companhia voará para as Lajes quando houver um acordo adequado.

O diretor de Marketing da Ryanair diz que a operação para os Açores, iniciada no dia 1 de abril de 2015, tem sido um sucesso.



Fonte: Telejornal da RTP Açores




Nova Oferta de Emprego


A bolsa de emprego da CCAH tem uma nova oferta de emprego para si!

Inscreva-se na Bolsa de emprego através do link: http://www.ccah.eu/bolsa/ 
e disponibilize o seu Curriculum Vitae.

Não perca esta oportunidade; inscreva-se!!!


Para mais informações: http://www.ccah.eu/



terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

Angra vai ter incubadora de empresas

A Câmara Municipal de angra do Heroísmo e a câmara do comércio assinaram hoje um protocolo para a criação da Sart Up Angra.

O acordo tem por objetivo desenvolver uma incubadora de empresas no Concelho.

O vereador Guido Teles explicou à RTP-Açores os contornos do projeto.



Fonte: Telejornal da RTP Açores


Governo admite constrangimentos na operação civil na base das Lajes

O secretário regional dos Transportes dos Açores admitiu a existência de "constrangimentos" à operação civil na base das Lajes e disse que o problema só se resolve com a assinatura de um protocolo com a Força Aérea.

"A chave para a resolução de todo este problema passa por haver um protocolo efetivo de utilização civil da base das Lajes", na ilha Terceira, explicou o governante, acrescentando que isso depende, no entanto, do Ministério da Defesa Nacional e da Força Aérea.

O governante falava na Assembleia Legislativa dos Açores, na Horta, ilha do Faial, durante uma sessão de perguntas, da autoria do CDS-PP, que acusou o comandante português na base das Lajes de "teimosia e prepotência".

"Não podemos é tolerar abusos e o senhor comandante e a Força Aérea Portuguesa abusam da nossa bondade e isso chama-se teimosia e prepotência, e o senhor tem de combater isso", apontou Artur Lima, dirigindo-se a Vítor Fraga.

O deputado centrista deu alguns exemplos dos constrangimentos verificados na operação civil na base das Lajes, nomeadamente com aviões parados na pista à espera de espaço para estacionar e passageiros em trânsito obrigados a sair do avião, entre outras exigências.

Durante o debate parlamentar, Aníbal Pires, do PCP, quis saber quanto dinheiro pagou a região para que as operadoras aéreas de baixo custo operassem para os Açores, mas o secretário regional do Turismo e Transportes garantiu que "não pagou nada", nem pretende pagar.

"Não há nenhuma companhia no âmbito do novo modelo de acessibilidades, nomeadamente das rotas liberalizadas, que recebam dinheiro dos Açores para vir para a nossa região", insistiu o governante.

Depois de alguma insistência da oposição, Vítor Fraga acabou por admitir que a região assinou um protocolo de promoção turística com a Ryanair que não está diretamente ligado à operação que a transportadora faz para Ponta Delgada, na ilha de São Miguel.

"Existe um contrato estabelecido com a companhia Ryanair para uma campanha promocional no Reino Unido, para a promoção da rota de Londres para Ponta Delgada e é um contrato num montante, se não me engano, de 98 mil euros", explicou o secretário dos Transportes.


Fonte: Lusa

Comissão Europeia lança concurso para ajudar novos empreendedores

Vencedores do 'Elevator Pitch – Ideias que que Marcam' vão receber prémio de cinco mil euros.

Comissão Europeia lança concurso para ajudar novos empreendedores

Se quer marcar a diferença e tem uma ideia nova que acredita poder mudar o futuro, pode ser a pessoa ideal para se candidatar ao concurso 'Elevator Pitch – Ideias que Marcam', promovido pela Comissão Europeia e que visa ajudar a lançar projectos e a promover o empreendedorismo.

Até 21 de Fevereiro, os potenciais empreendedores podem candidatar-se em bolsadoempreendedorismo.pt. Carlos Moedas, Comissário Europeu da Investigação, Ciência e Inovação salienta que o concurso "pretende ajudar a consolidar ideias, com novas soluções capazes de promover o investimento, dinamizar o crescimento e a promover o emprego". Dá ainda conta que todos os candidatos "receberão uma formação para desenvolver a sua ideia e para preparar a sua apresentação de forma clara, sucinta e eficaz", e informa que aos vencedores, escolhidos a 9 de Maio, será atribuído um prémio de cinco mil euros cada.

De frisar que a formação, que terá lugar entre 7 e 11 de Março, centra-se em competências essenciais para empreendedores e em 'coaching' personalizado, que decorrerá entre os dias 11 e 16 de Abril, e inclui o acesso a uma rede de contactos de diversos parceiros e informação sobre instrumentos de apoio a nível europeu. Com a formação, os participantes ficarão aptos para, em, apenas dois minutos, conseguir motivar potenciais investidores a querer saber mais sobre o seu negócio.

O 'Elevator Pitch – Ideias que marcam' é uma das muitas iniciativas da Comissão Europeia, inseridas no objectivo daquele organismo em fazer com que a Europa volte a investir, a crescer e a criar emprego, promovendo assim o empreendedorismo de sucesso e ajudando os interessados a levar as suas ideias da fase de 'laboratório' ao mercado. É nesse contexto que foi criada a Bolsa do Empreendedorismo que envolve o maior número de entidades, instituições e pessoas que fazem parte do ecossistema do empreendedorismo em Portugal.


Fonte: Diário Económico

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016

Nova Oferta de Emprego


A bolsa de emprego da CCAH tem uma nova oferta de emprego para si!

Inscreva-se na Bolsa de emprego através do link: http://www.ccah.eu/bolsa/ 
e disponibilize o seu Curriculum Vitae.

Vá em frente e conquiste o seu futuro profissional!


Para mais informações: http://www.ccah.eu/


quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

Formação para Profissionais - Higiene e Segurança Alimentar do Setor das Carnes


Não perca esta oportunidade de Formação na Ilha São Jorge!
Inscreva-se hoje mesmo!!!

Mais informações no nosso site www.ccah.eu
ou 
contate o Núcleo Empresarial da Ilha São Jorge, 
através do telefone 295 432 483
ou e-mail nucleosj@ccah.eu


473 produtos já têm o selo da Marca Açores

No espaço de um ano, 473 produtos já têm o selo da Marca Açores e 96 empresas já se encontram registadas no portal daquela marca.

O vice-presidente do Governo revelou, em Ponta Delgada, que, “no espaço de apenas um ano, 473 produtos já têm o selo da Marca Açores”, acrescentando que 96 empresas se encontram registadas no portal desta marca.

Sérgio Ávila falava na cerimónia de assinatura de um protocolo com a INSCO, através da qual esta empresa vai passar a vender nos seus espaços comerciais mais produtos com o selo da Marca Açores, agora na área das carnes.

“Temos muitos mais produtos e muitas mais empresas que, felizmente, estão a aderir de forma massiva a esta marca, que tem sido, efectivamente, para as nossas empresas, um sinal de distinção, de garantia de qualidade e de valorização dos nossos produtos”, afirmou.

O vice-presidente realçou a adesão ao selo da Marca Açores por parte da INSCO, “pela sua capacidade de valorizar produtos numa área essencial para a nossa competitividade económica e para a nossa economia, que é a da carne”, sublinhando a importância de se consumirem produtos açorianos na Região.

“Consumir produtos açorianos é contribuir para o emprego dos açorianos”, frisou Sérgio Ávila, por contraponto com o que disse ser contribuir para a criação de emprego noutros locais quando se consome produção não açoriana.

Nesse sentido, considerou que, enquanto consumidores, “temos todos um papel fundamental neste esforço de criação de mais emprego”.

Para o vice-presidente, “se até há pouco tempo não era possível identificar, de forma precisa e objectiva, os produtos açorianos, agora tal já é possível", acrescentando que, "quanto maior for a adesão ao consumo de produtos da Marca Açores, maior será a garantia da evolução da nossa produção”.

Na sua intervenção, Sérgio Ávila revelou que o Governo Regional está a preparar o alargamento da adesão ao selo da Marca Açores a grandes superfícies no mercado nacional, “de forma a que possamos criar condições para haver espaços só de produtos açorianos nessas grandes superfícies”.

“Vamos associar a isto uma vasta campanha nos meios de comunicação social nacionais no segundo trimestre deste ano, para que a apetência de consumir produtos açorianos seja reforçada”, adiantou, sublinhando ser esse o caminho que tem de ser seguido.

Numa referência ao papel da INSCO na comercialização de produtos açorianos, Sérgio Ávila salientou o facto de, através desta empresa, terem sido adquiridos, no último ano, 1.900 novilhos, 8.700 suínos e mais de meio milhão de frangos produzidos na Região.


Fonte: Jornal Diário

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

Empresários e agricultores satisfeitos com gabinete de 'lobby'

O anúncio da criação de um gabinete de representação dos Açores em Bruxelas, em conjunto com a Madeira, deixou os representantes da Câmara de Comércio e Industria de Ponta Delgada e de Angra do Heroísmo satisfeitos com a concretização de uma reivindicação antiga. 

O presidente da Federação Agrícola dos Açores, Jorge Rita, mostrou entusiasmado com esta decisão política e espera que este gabinete consiga defender os interesses dos Açores junto do Parlamento e Comissão Europeia.

“Não sabemos a forma como o gabinete será operacionalizado, mas será relevante criar um ‘lobby’ importante para estas duas regiões ultraperiféricas. Também devemos contar com o apoio de outras regiões para beneficiarmos de alguma solidariedade”, alerta Jorge Rita.

O presidente da Câmara de Comércio e Industria de Ponta Delgada, Mário Fortuna, acredita que este gabinete vai assegurar uma “intervenção mais incisiva e participada nas questões que são do nosso interesse e precisam de ser resolvidas na Europa”, frisou.

A direção da Câmara do Comércio de Angra do Heroísmo (CCAH) emitiu um comunicado a sublinhar que considera muito positiva a criação de um Gabinete de Representação das Regiões Autónomas em Bruxelas. Esta medida, defendida há muitos anos pela CCAH, é de extrema importância para a defesa dos interesses dos Açores, que convergem em diversas matérias com os interesses da Região Autónoma da Madeira.  “Temáticas como o mar e as pescas, a agricultura e as florestas desempenham papéis fundamentais na economia das duas regiões, que o Gabinete de Representação reforçará, e facilitará a influência na tomada de decisões a nível europeu”, indica o comunicado dos empresários de Angra do Heroísmo.

A CCAH ressalva ainda que “a disponibilidade do Gabinete para os parceiros sociais é essencial para que a integração seja a melhor, desejando que o reatar das relações institucionais possa ser, também, incentivo importante para as ligações económicas e empresariais”. Neste ponto, Jorge Rita, representante dos agricultores, considera que os Açores devem procurar estabelecer ligações comerciais com a Madeira, através da venda de carne, laticínios, alho e outros produtos agrícolas.

“Devemos criar uma plataforma, que não sirva apenas uma organização, mas que promova o comércio de todos os produtores para a Madeira”, concluiu.


Fonte: Açoriano Oriental
Fotografia: Lusa

terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

Formação para Profissionais - Excel Avançado


Não perca esta oportunidade!
Inscreva-se hoje mesmo!!!

Mais informações no nosso site www.ccah.eu
ou 
contate-nos através do telefone 295 204 810
ou e-mail formacao@ccah.eu



segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

Governos projetam ligação marítima regular entre os Açores e a Madeira

Os Açores e a Madeira vão desenvolver esforços para estabelecer ligações marítimas regulares entre os dois arquipélagos.

O objetivo é incentivar a troca de produtos entre as duas regiões insulares portuguesas.

O anúncio foi feito após uma reunião, este fim de semana, entre o secretário regional da economia da Madeira, o vice-presidente do governo regional dos Açores e a câmara do comércio.

Veja a reportagem através do linK: http://www.rtp.pt/acores/sociedade/governos-projetam-ligacao-maritima-regular-entre-os-acores-e-a-madeira-video_49414 


Fonte: RTP Açores